Grupo de Estudo: Violências Cotidianas
Foram reveladoras nossas vivências como pessoas e terapeutas:
Afinal, O que o terapeuta deve fazer com seres humanos feridos, enfraquecidos por traumas do passado?
É relevante pensar que para ajudar o outro ao ouvir a sua voz, é necessário ouvir a nossa voz interior, tornando-nos aptos a cuidar do outro. Nesse momento, foi despertado um sentido a todos nós de observarmos e escutarmos a nossa voz, a voz que fala alguma coisa, para tomar consciência da importância da linguagem apropriada para cada intervenção, buscando nossos recursos interiores através da nossa experiencia, observação e prática no contexto da clínica. Imediatamente, mergulhamos em uma vivencia corporal, deixando vir a mente o "desconhecido". Algo surpreendente aconteceu em aquele exato momento: enriquecimento do corpo, alma e mente. Nessa sincronicidade, nosso agradecimento à colega e amiga Psicóloga Iara Rios, que expressou no tom sereno da sua voz, conteúdos que nos fizeram buscar outras perspectivas a respeito da condição humana e do maltrato.
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